Que tudo foi
Um ledo engano
Não volto pra colar os pratos
Que atirei ao chão
Não me pergunte a hora...
Não me pergunte a hora...
É bem verdade que essas situações, das quais nos orgulhamos de publicar em pensamento, acarretam um ônus que não temos como pagar. Amizades que se desfazem como pó, e as cicatrizes não tem prazo pra curar... Coisa de pele... de sintonia, do desejo e da vontade.
Quando o caminho se faz deserto, e as ausências se sobressaem mais do que qualquer presença, o coração sufoca. Não que isso justifique uma falta de vontade, mas passa a significar que nem sempre as escolhas são as melhores alternativas para o que o homem chama de destino. Se cada um pudesse escrever o desdobramento da vida... imaginem só o caos.
Mas as relações, por assim constituirem vínculos sociais, estão sujeitas ao fracasso. Nem sempre a minha vontade é a mesma sua. Às vezes, o teu sinal verde pra mim é vermelho. Minhas amigas diriam que nestas linhas, descrevo meus personagens. E agora me diga: quantos você representa? Ou seu interior é único? Incrível essa sua natureza...
Tempestades de consciência... quantas já enfrentei. E não porque seja complicada, mas porque sempre busquei mais. Não me agrada a mesmice da rotina, das palavras trocadas quase que mecanicamente, por mecanismos involuntários dos quais o homem é, muitas vezes, escravo. Dinheiro, amor, luxúria - com quantos pecados capitais você convive? Certamente, das suas relações, muitos deles são derivados...
Quantos sorrisos você já esperou? E aquele simples 'alô', mas seu telefone nunca tocou... um e-mail, uma sms, um tchau... aqueles versos de música que sempre falam por si, correspondendo nossas palavras. E o que você fez por isso. Se você não faz por onde, não cultiva tuas respostas, teu destino tende a desviar e, por vezes, abarcando desvios.
O que te faz feliz?
Fiquei ali sentado...
pensando em te perder...
querendo te encontrar...
bom diaaa!
até breve...